Ana Bastarda (séc. XVII)

Índia vivia em São Paulo, deixou um testamento datado de 1676, onde declara sua condição de ""pobre, solteira forra e liberta"", objetivando evitar que seus filhos fossem feitos escravos, risco que os índios corriam na época.

 

 

Ana Barroso (séc. XVI)

Na ocasião em que o governador-geral Mem de Sá distribuiu sesmarias para garantir o domínio português na baía do Rio de Janeiro, Ana Barroso recebeu terras numa região bastante valorizada, indicando ter sido uma colona de prestígio.

Ana Amélia Queirós Carneiro de Mendonça (1896-1971)

Poetisa, tradutora e feminista carioca, teve poemas e crônicas publicados pelos mais importantes jornais do país. Atuou em defesa dos direitos das mulheres e nas iniciativas promovidas pela FBPF. Participou da associação Damas da Cruz Verde que criou a Pró-Matre. Ajudou a fundar a Casa do Estudante do Brasil e a Associação Brasileira de Estudantes. Foi a primeira mulher membro de um tribunal eleitoral do país.