Casada com um oficial da Câmara da cidade do Rio de Janeiro, possuía terras na região do rio Iguaçu, que doadas ao Mosteiro de São Bento, fizeram destes grandes proprietários de terras.
Biografia de Mulheres
Catarina de Andrade e Aguilar (séc. XVI)
Colonizadora da capitania de Sãoo Vicente na primeira metade do séc. XVI.
Catarina de Almeida (séc. XVI)
Desembarcou na Bahia junto com a esquadra do segundo governador-geral, Duarte da Costa, em 1553, integrando um grupo de mulheres conhecido como Órfãos da Rainha..
Catarina Camacho (séc. XVII)
Senhora de escravos, vivia na capitania de Sãoo Vicente, onde doou 600 escravos índios capturados no sul, para a igreja Nossa Senhora do Rosário, nas cercanias de Sãoo Paulo.
Catarina Albuquerque (séc. XVII)
Senhora de engenho, vivia em Pernambuco quando da invasãoo dos holandeses, tendo que abandonar todos os seus pertences e propriedades, rumando para o sul.
Carolina Nabuco (1890-1981)
Filha mais velha do político abolicionista, Joaquim Nabuco, em 1929, publica a biografia de seu pai, obra que lhe rendeu um convite para integrar a Academia Brasileira de Letras, recusando-o por achar que não sendo escritora, não poderia integrar a Academia; seu maior sucesso foi a publicação de A Sucessora , em 1934.
Carolina Martuscelli Bori (1924 – 2004)
Cientista paulistana, participou da fundação da Sociedade Brasileira de Psicologia, coordenou por 15 anos o Instituto de Psicologia da USP e presidiu a SBPC, sendo a primeira mulher a ocupar o cargo.
Carolina Maria de Jesus (1914-1977)
Escritora. Trabalhando como doméstica, escrevia um diário sobre seu cotidiano. Um jornalista publicou-o sua autorização. Com a repercussão do livro “Quarto de Despejo” mudou-se da favela. Continuou escrevendo, porém sem sucesso.
Carmem Santos (1904-1952)
Natural de Portugal, tornou-se atriz no Rio de Janeiro em 1919. Foi uma das pioneiras do cinema nacional, dirigindo, produzindo e atuando em vários filmes durante a década de 1930.
Carmem Prudente (1911 – 2001)
Liderança no combate ao câncer, trabalhou ao lado do marido na Associação Paulista de Combate ao Câncer, foi responsável pela criação da Rede Feminina de Combate ao Câncer na década de 1950, bem como campanhas para arrecadação de fundos para o hospital. Com a morte do marido, em 1965, Carmen assumiu o comando do APCC, que reúne hospitais, escola, clube para pacientes. Afastou-se na década de 1990.