Biografia de Mulheres

Jornalista, professora e escritora, nasceu na Argentina e veio para ao Brasil em 1819. Escreveu para jornais cariocas e fundou, em 1852, o Jornal das Senhoras voltado para o melhoramento social e para a emancipação moral da mulher.

Beata e andarilha natural de Santos (SP), cumprindo promessa, ao morrer seu marido, iniciou caminhada pelo interior do país, pedindo esmolas. Acabou parando na atual cidade de Florianópolis, onde fundou uma capela.

Fez parte do movimento religioso iniciado em 1812 por Silvestre César, em Bonito (PE). Com o crescimento da irmandade sebastianista, foram combatidos na Revolta do Rodeador em 1820. Joana foi presa e em seguida absolvida.

Senhora de terras, entrou na justiça contra uma família que teria invadido sua propriedade, na capitania de Sãoo Paulo.

Índia escrava que vivia na capitania de São Paulo, foi raptada para a fazenda de um senhor por seus capangas.

Senhora de terras, vítima de preconceito pelo fato de ser neta de uma índia. Foi considerada a mais opulenta senhora de toda a colônia, mesmo assim sofreu discriminaçãoo na sua busca por um título de nobreza.

Órfã da rainha, estava entre as primeiras que chegaram ao Brasil para se casarem com os funcionários do rei ou fazendeiros locais.

Religiosa, mártir da Independência. Ingressou no Convento da Lapa (BA) em 1782. Morreu em 1823, por um golpe de espada desferido por um soldado do exército que combatia, na Bahia, os grupos pró-independência. Foi um símbolo de resistência contra o autoritarismo português.

Sufragista, feminista, natural de Leopoldina (MG).  Vivia na Europa quando explodiu a I Guerra Mundial. Ingressou como voluntária da Cruz Vermelha de Paris e depois serviu à Cruz Vermelha Suíça. No Brasil, participou da associação Damas da Cruz Verde. Ajudou a fundar a maternidade Pró-Matre. Foi uma das fundadoras da Federação de Bandeirantes do Brasil. Participou da Federação Brasileira para o Progresso Feminino.

Órfã da rainha, chegou na Bahia com o governador Duarte da Costa em 1553.