Poetisa cearense, natural de Icó, usou a poesia para lutar contra a escravidão e defender a emancipação das mulheres. Foi uma das fundadoras da revista O Lyrio.
Biografia de Mulheres
Ana Néri (1814-1880)
Natural de Cachoeira (BA), durante a Guerra do Paraguai, embarcou para o front com o objetivo de cuidar dos soldados feridos e estar perto dos filhos, sendo considerada a primeira enfermeira voluntária no Brasil
Ana Montenegro (1915 – 2006)
Natural de Quixeramobim (CE), formada em Direito e Letras, filiou-se ao PCB, em 1945, militando até 1964, sendo a primeira mulher a ser exilada, com a ascensão do regime militar. Foi co-fundadora do periódico Momento Feminino, editado por dez anos divulgando as lutas e conquistas das mulheres. Vive, desde sua volta ao país, em Salvador (BA).
Faleceu no dia 31 de março de 2006
Ana Maria Nacinovic Corrêa (1947-1972)
Carioca, participou do movimento estudantil, entrando na clandestinidade ao integrar a ALN. Foi morta pelos agentes da repressãoo junto com um grupo de companheiros, em um restaurante paulista, em 1972.
Ana Maria Nacinovic Corrêa (1947-1972)
Carioca, participou do movimento estudantil, entrando na clandestinidade ao integrar a ALN. Foi morta pelos agentes da repressãoo junto com um grupo de companheiros, em um restaurante paulista, em 1972.
Ana Maria de Athayde (?- 1764)
Ãndia catequizada, moradora da regiãoo do Rio Negro (AM), considerada pelos portugueses, como aliada dos empreendimentos pombalinos, tinha poder sobre as autoridades da vila e era tutora de famílias, poder conferido apenas aos homens, em sua época.
Ana Maria da Silveira (séc. XVII)
Moradora da capitania de Sãoo Vicente, recebeu de seu pai as rendas do cargo de Juiz de Direito de Órfãoos, em forma de dote. Ao se casar, fez de seu marido o Juiz de Órfãoos daquela freguesia.
Ana Maria Couto (1925-1971)
Natural de Cuiabá (MT), educadora e formada em direito foi eleita ao cargo de vereadora, destacando-se por ter sido a primeira e única mulher a ocupar o cargo de Presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, e promotora de justiça militar do estado.
Ana Machado de Lima (séc. XVII)
Em seu testamento declarou que, dos dez índios que possuía, seis pertenciam a outros senhores, ilustrando o costume da época de apropriar-se de índios escravos fugidos da outras propriedades.
Ana Lossio Seiblitz (1830-1877)
Escritora carioca, escreveu para jornais e revistas, publicando obras religiosas, poemas e romances.