Biografia de Mulheres

Ativista política carioca, militante da Açãoo Libertadora Nacional (ALN), foi presa e morta pela repressãoo na década de 1970.

Escritora paulistana, consagrou-se como uma das maiores escritoras brasileiras contemporâneas. Iniciou carreira como contista. Foi reconhecida quando ganhou prêmio da ABL por O cactus vermelho. , além de outros. É membro da Academia Brasileira de Letras.

Política, natual de Florianópolis (SC). Iniciou sua vida política após a cassação de seu marido pelo AI-2. Elegeu-se Deputada Federal por Santa Catarina, em 1966, com a maior votação do estado, mas foi cassada pelos militares em 1969. Atuou no Movimento Feminino pela Anistia. Voltou à vida partidária após a anistia e foi uma das fundadoras do PDT. É, pela segunda vez, presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher.

Artista plástica, natural de Belo Horizonte (MG) é considerada uma das maiores escultoras brasileiras. Artista plástica. Fez os primeiros estudos com Roberto Burle Marx. No fim da década de 40, viaja a Europa e em 1952, realiza sua primeira exposição individual, em Paris. Realizou inúmeras outras exposições, em São Paulo, Rio, Nova Iorque, Londres , Alemanha, etc. Teve direito a uma Sala Especial na I Bienal Nacional de Artes Plásticas, na Bahia, e na Bienal de Veneza, Itália.

Carioca, ativista do movimento de mulheres. Durante o Estado novo, integrou-s e ao movimento feminino pela anistia e foi uma das fundadoras da Uniãoo Feminina de Duque de Caxias. Teve papel importante na Federaçãoo de Mulheres do Brasil.

Cangaceira, natural de Paulo Afonso (BA). Teve relacionamento amoroso com o cangaceiro Zé Baiano. Porém, em sua ausência relacionou-se com outro que passou a chantagiá-la. Não concordando o chantagista denunciou-a a Zé Baiano e ambos foram assassinados. Ela foi trucidada a pau, tendo braços, pernas e cabeça quebrados.

Pianista paulistana, foi uma das pioneiras no curso de iniciaçãoo musical no Conservatório Brasileiro de Música (RJ), dedicando-se ao ensino de piano.

Era a mais antiga funcionária da OAB, quando, em 1980, aos 60 anos, foi vítima, na sede da instituição, de uma carta-bomba que explodiu sobre sua mesa. A carta era dirigida à presidência da OAB. Sua morte ficou como símbolo da resistência brasileira na luta pela democracia.

Arquiteta, formada pela Escola Nacional de Belas Artes, em 1937. Pioneira em sua profissão, foi uma das fundadoras da Associação Brasileira de Engenheiras e Arquitetas.

Escrava, vivia no litoral catarinense, lutou por sua liberdade na justiça no começo do séc. XIX..