Religiosa franciscana, foi nomeada, em 1744 em Salvador, abadessa do convento de Nossa Senhora da Lapa.
Biografia de Mulheres
Maria Brandão dos Reis (1900-1974)
Ativista política pacifista natural de Rio das Contas (MG). Influenciada pela Coluna Prestes, entrou para o PCB. Teve destacada atuação na Campanha pela Paz, organizada pelo PCB em 1950. Em 1964 teve que refugiar-se para escapar da prisão.
Maria Bonita (1911-1938)
Cangaceira, companheira de Lampião, conhecida como a “Rainha do Cangaço”. Foi a primeira mulher a integrar um bando de cangaceiros, quando Lampião apaixonou-se por ela e a levou para o bando. Viveram juntos 8 anos, quando foram assassinados.
Maria Betânia (1946)
Cantora natural de Santo Amaro (BA), considerada uma das maiores intérpretes da Música Popular Brasileira. Participou de vários movimentos culturais desde a década de 1960. Participou do espetáculo Opinião, e impressionou o público cantando "Carcará".
Maria Barbosa (séc. XVI)
Portuguesa, Órfã da Rainha, casou-se no Rio de Janeiro com Manuel Gonçalves que foi nomeado para o cargo de escrivão, recebendo vários benefícios.
Maria Bárbara (sécs. XVIII-XIX)
Senhora de engenho natural de Portugal que assumiu sozinha a administração de seus bens quando seu marido foi eleito deputado nas cortes portuguesas.
Maria Baderna (c.1825- 1870)
Dançarina e abolicionista nascida na Europa. Veio para o Brasil onde alcançou fama como dançarina e envolveu-se com os movimentos de resistência à escravidão, participando da formação de quilombos no Rio de Janeiro.
Maria Auxiliadora Silva (1935-1974)
Artista plástica natural de Campo Belo (MG). Negra e de família humilde, expunha seus trabalhos nas praças de Sãoo Paulo. No início da década de 70 passou das ruas para as galerias, museus e acervos de colecionadores.
Maria Auxiliadora Lara Barcelos (1945-1976)
Ativista política natural de Antonio Dias (MG). Ativista política, conhecida como Dora. Militou no movimento estudantil nos anos 60. Entrou para a organização Vanguarda Armada Revolucionária (Var-Palmares) e passou para a clandestinidade, sendo presa em 1969, no Rio de Janeiro. Sofreu muitas torturas e em 1971 foi trocada pelo embaixador suíço no Brasil. Exilada em Berlim, suicidou-se em 1976.
Maria Augusta Thomaz (1947-1973)
Ativista política natural de Leme (SP). .Ativista política, vítima da ditadura militar. Estudante universitária, participou do Congresso da UNE em 1963, sendo indiciada. Fugiu do Brasil, voltando clandestinamente para atuar na ACN e MOLIPO. Foi morta no interior de Goiás.